A cegonha branca é tradicionalmente uma espécie migradora que nidifica na Europa e inverna em África sub-Sahariana. Contudo, desde os anos 80 que o número de indivíduos que permanece na Península Ibérica o ano inteiro tem vindo a aumentar. Esta alteração do comportamento migratório tem sido atribuída ao uso de aterros sanitários, uma abundante fonte de alimento. Recorrendo a tecnologia de seguimento GPS, conseguimos agora seguir as aves ao longo da sua vida e identificar os custos e benefícios deste novo comportamento e o seu impacto nas decisões migratórias das cegonhas.
Esta atividade é dinamizada por Marta Acácio.
A apresentação estará em inglês e a palestra será dada em português.